O São Domingos Sávio viveu o lema “Antes morrer do que pecar”.
Nascido em Turim, na Itália, no ano de 1842, Domingos conheceu muito cedo Dom Bosco e participou do Oratório, onde seu coração se apaixonou por Jesus e Nossa Maria Auxiliadora.
Um dia, ao ouvir uma pregação sobre a facilidade de santificar-se, seu coração inflamou-se no amor de Deus, e mais tarde declarou a Dom Bosco: "Quero dizer que sinto um desejo e uma necessidade de fazer-me santo. Nunca havia imaginado que se poderia sê-lo com tanta facilidade, e agora, que vi, quero absolutamente e tenho absoluta necessidade de ser santo".
Dom Bosco, algum tempo depois, queria dar-lhe um presente e perguntou-lhe o que gostaria de receber. Domingos disse: "O presente que lhe peço é que me ajude a ser santo. Quero dar-me todo ao Senhor, ao Senhor para sempre. Sinto verdadeira necessidade de fazer-me santo, e se não me fizer, não faço nada. Deus quer que eu seja santo, e tal há de acontecer".
A primeira coisa que se lhe aconselhou para chegar a esse fim, foi que trabalhasse para ganhar almas para Deus, posto que não há coisa mais santa nesta vida do que cooperar com Ele na obra da salvação.
Seguindo a recomendação, não perdia oportunidade para dar bons conselhos e advertir a quem dissesse ou fizesse coisas contrárias à santa lei de Deus. Tinha um verdadeiro horror às blasfêmias, e quando as ouvia, se não tinha condições de advertir o responsável, tirava o chapéu e dizia "Louvado seja Jesus Cristo!", para reparar a falta.
Pequeno na estatura, mas gigante na busca de corresponder a vocação a santidade. Domingos Sávio é um ícone para toda a juventude, na alegria de ser santo. Um jovem comum, que buscava cumprir os seus deveres e amava a vida de oração.
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